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estudos comparativos,Participe da Transmissão ao Vivo em Tempo Real com a Hostess Bonita, Aproveitando Jogos de Cartas Populares Online que Garantem Diversão e Desafios Constantes..O sociólogo espanhol Miquel Missé define a despatologização da transexualidade e da identidade de gênero como "a luta para que a transexualidade deixe de ser considerada como um transtorno mental e para remover o transtorno de identidade de gênero dos manuais internacionais de doenças". A defesa da retirada da disforia de gênero do rol de transtornos psiquiátricos reivindica a autodeterminação dos corpos e das identidades não-normativas, ao mesmo tempo em que defende a manutenção e ampliação da acessibilidade das pessoas trans e de gêneros diversos aos tratamentos disponíveis no sistema público de saúde sem que estas precisem assumir o rótulo de doentes mentais. Por isso, os adeptos à luta pela despatologização da disforia de gênero alegam que não possuem a pretensão de invalidar direitos já conquistados por pessoas transgênero, mas desvincular a ideia de que para o reconhecimento das necessidades e demandas de saúde seja necessário a efetivação de um processo patologizador de identidades. Do mesmo modo, defendem a necessidade de levar em conta particularidades culturais de cada localidade.,A incidência do transexualidade tende a permanecer a mesma, enquanto a prevalência revela uma variação muito grande desde os primeiros trabalhos a esse respeito até os mais recentes, variando entre países e em época estudada dentro de um mesmo país. Contudo, a razão entre transexuais masculinos e femininos se mantém estável em 3:1 independentemente do país ou época..
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